sexta-feira, julho 18, 2003

Embirro solenemente com a sótôra Ana Benavente.
É daquelas almas cujo estado de auto-beatitude atinge píncaros que para mim são incompreensíveis.
Numa área com tantos desastres como a nossa Educação considero-a o equivalente ao terramoto de 1755, só que sem se adivinhar ainda uma reconstrução pombalina pra voltar a colocar tudo de pé.
Hoje, li no Público um seu elogio fúnebre que é tudo menos um elogio do defunto, mas uma evocação de si própria e da sua "obra".
Pelo menos, respeite os mortos sótôra, porque dos vivos já tratou da Educação.





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