quarta-feira, outubro 19, 2005

cgn


sábado, abril 02, 2005

Penitência

Tenho abandonado este pobre blog, trocando-o por outros.
Mas, neste dia em que o Papa morreu, eu prometo que voltarei.

segunda-feira, fevereiro 14, 2005

Isto anda muito estúpido II


Isto anda muito estúpido



Este ano a campanha eleitoral anda ao nível da de 1975, mas para pior em termos de clareza ideológica.
O que nos safa são as recriações e as alternativas à propaganda oficial.

sexta-feira, janeiro 14, 2005

O Estado co(nso)me-se a si mesmo

De acordo com um estudo da Inspecção-Geral das Finanças, mais de 65% do trabalho feito pela Adminsitração Pública é destinado a si mesma.
Por isso, clamam os especialistas e os políticos em tempo de eleições, é necessária a reforma do Estado.
Mas como fazer essa reforma, com políticos que precisam de encaixar-se e aos amigos nessa Administração Pública para sobreviverem ?
Como evitar a duplicação de organismos, se as réplicas são criadas para sustentar clientelas ?
Como racionalizar os custos, se são as empresas privadas dos parentes, familiares e conhecidois, que estão sempre agarradas às encomendas do Estado, mesmo do que é desnecessário e irrelevante para maiores ganhos de produtividade ?
Como moralizar algo, se os mais inflamados moralistas são os principais infractores das regras ?
Como fazer uma dieta, se quem tem poder para a fazer é quem se lambuza nas sucessivas camadas de banha que se foram acumulando ao longo dos anos ?
Haja vergonha.


Santana=Nogueira

Santana Lopes parece ter-se esquecido do que acontece aos líderes perdedores no PSD.
Aliás, parece ter-se esquecido do que ele fez ao longo de décadas no PPD/PSD.
Quem é franco-atirador, deve sempre usar um colete à prova de balas (e, já agora, de facadas).
Com ele, apenas vai acontecer o mesmo que a Fernando Nogueira após a derrota de 95.
Quem o entronizou, numa sucessão de conveniência, serão os mesmos que o defenestrarão passados 15 dias de um eventual fiasco nas eleições.

Que raio fizeram ao homem ?

Já olharam bem para o Sócrates no cartaz de lançamento de campanha ?
O que é que lhe aconteceu aos olhos ?
Serão lentes de contacto ?

quarta-feira, janeiro 12, 2005

Onde está a novidade ?

Em idos dos anos 80, andava eu pela Universidade, quando se levantou um enorme pé-de-vento no mundo académico a propósito da criação dos Ramos de Formação Educacional nas Faculdades de Letras e Ciências Humanas.
A Associação de Estudantes da minha Faculdade era apartidária e independente dos aparelhos das “jotas” e, na voragem do momento, foi ultrapassada pelos acontecimentos. Nas eleições de final do ano lectivo extremaram-se posições e a equipa directiva não se recandidatou, surgindo duas listas mais ou menos suportadas por estruturas partidárias.
Perante o que se passava, o ainda Presidente da A.E., que até era um tipo sério e íntegro na medida dos possíveis, decidiu, antes de sair, presentear-se, aos seus colaboradores mais próximos e aos amigos (entre os quais estava um colega meu de turma, por quem tomei conhecimento dos detalhes) com uns opíparos jantares à conta do superavit das contas da sua gestão.
As respectivas contas foram averbadas à conta de despesas de representação (houve muitras reuniões de A.E.’s nesse ano, dentro e fora de Lisboa). Ia-se embora para não voltar, por isso decidiu desfrutar das mordomias que lhe restavam.
No fundo, foi o que demissionário2 Nuno Morais Sarmento fez. Vai-se acabar a boa vida. Deixa-me aproveitar enquanto posso. Avião privado, resort de luxo. Um dia de mergulho para aclarar o espírito.
Quem vier atrás que assine os recibos, apague a luz e feche a porta.

domingo, janeiro 02, 2005

O ridículo, meu Deus, o ridículo...

«Ando há anos a educar este povo»
Clara Ferreira Alves há dois Independentes atrás.

Para quem escreve uma crónica com o nome Pluma Caprichosa e publicou um livro de contos com o título Mala de Senhora, não há ridículo e possidonismo que cheguem.

sábado, dezembro 25, 2004

A culpa nem sabe se morre...

Só para não nos esquecermos do que foi esta vergonha, mês e meio depois do que foi prometido para a sua divulgação e a um mês do arranque do novo concurso. As contradições, o secretismo, a imbecilidade, numa peça do Público.

Auditoria ao Concurso de Docentes
Por ISABEL LEIRIA
Sexta-feira, 24 de Dezembro de 2004

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